A expressão “nem, nem” é utilizada como referência aos jovens que NEM estudam e NEM trabalham.
Trata-se de uma duríssima realidade que, cada vez mais, preocupa economistas, sociólogos e trazem muitas dificuldades para os gestores comerciais. Pense bem:
Quantos “ jovens nem, nem” de ontem
são “vendedores nem, nem” aí na sua equipe de vendas?
Se na economia o jovem “nem, nem” é uma preocupação nova, na gestão comercial vendedores “nem, nem” já são velhos conhecidos porque geralmente os seus resultados NEM encantam e NEM decepcionam”.
Eles são chamados de medíocres, de desmotivados e representam a "turma do meio", ou de média performance. Líderes mais experientes já se habituaram com a presença deles no time de vendas. “Então, por que ainda existem vendedores nem, nem?”.
Uma pesquisa no Google revela indícios. Basta olhar a quantidade de ofertas de emprego em vendas que não exigem: NEM qualificação e NEM experiência. Essa pesquisa não nos responde a questão, mas, traz uma verdade inconveniente.
É muito difícil mudar essa realidade porque contratar profissionais de excelência é caro e inviável para grande parte das empresas. Portanto, a resposta está na sabedoria popular:
“Quem não tem cão, caça com gato”.
Isso significa que a sua melhor alternativa é transformar vendedores medianos em profissionais excelentes ou, se preferir, transformar gatos em cães de caça. Concentrar os esforços na “turma do meio” é a estratégia mais assertiva quando o objetivo é potencializar resultados.
Essa afirmação está baseada na experiência dos clientes que realizam as ações motivacionais contratando os serviços da nossa empresa.
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